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Educar: Quem falou que é fácil?

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psicoachbh fabiola amorim

Quem falou que é fácil?

Definitivamente educar não é uma tarefa fácil, exige além do que se imagina. Para tanto, é fundamental ter muita disposição, energia, foco e grande desejo de construir o melhor que se pode. Se exaurir mesmo, ir além, porque é assim que ficamos quando dedicamos a esse bom propósito.

Não basta só o sonho de ser mãe, também tem que sonhar em criar, cuidar, zelar, e principalmente, no grande desafio de educar. Porque realizar esse sonho é muito bom, mas a responsabilidade que advém é maior ainda. Junto com a realização, alegrias, prazer, vêm também muita entrega, suspiros e até mesmo tempos difíceis, de grande demanda, amor e dedicação.

Necessário quase que uma vocação,  muito investimento pessoal para construir, doutrinar, reconhecer e, ou treinar várias outras habilidades.

Imaginemos uma promoção desejada a um cargo, se ganha o tão sonhado prêmio, mas também certamente aumentará as responsabilidades, o que também é muito bom, pois vem por aí, um grande desafio pela frente. E se você gosta de desafios, Parabéns, vai superar todos e obter grandes resultados.

Diante de “pressões” algumas mamães, pensam coisas ruins,  reclamam, murmuram, às vezes se frustram, entregam os pontos ao não se ver lidando muito bem, sofrem muito, se sentem culpadas, mas venho aqui pedir calma, um respirar fundo, para que se abra os olhos ao presente que DEUS  deu, que é para você cuidar, amar e precisa muito mesmo de você.

Então, pare, busque alternativas, pratique o autocuidado e se necessário, até mesmo apoio profissional, que certamente, terá condições de lidar muito bem com que veio preparado para você, e os frutos e resultados destes esforços e dedicação.

Filhos são mesmo impressionantes, eles nos copiam e parece que nos desafiam o tempo todo, mas a grande verdade, é que eles, quando pequenos em pleno vapor de seu desenvolvimento e crescimento, querem aprender, experimentar, entender , ter certeza das coisas, identificar, e cabe a nós assumir esse papel e ajuda-los em todo esse seu processo.

Porque se pensarmos, que eles já com cargas genéticas e hereditárias, sendo quem já são, desde quando nasceram, como páginas em branco, e que podemos ajudar a escrever nessas páginas, uma história de vida feliz e bem sucedida, independentemente de quaisquer, com simples mudança de hábitos, podemos e devemos ajuda-los a construir, principalmente em seus primeiros  07 anos de vida, o que ricamente irá contribuir, em toda a sua existência, construindo neles esquemas de funcionamentos, pensamentos e comportamentos bons, positivos, para registros que refletirão positivamente em toda sua vida.

Nesse sentido, mamães e papais, pensem muito bem em o que estão registrando nesses papéis em branco, hein? Comece a partir de agora, a reconstruir rótulos negativos, e construir registros que farão toda a diferença.

Através de nossos filhos, Deus nos deu a capacidade de aprendemos muito também, basta ficarmos atentos, humildes e coração aberto eles conseguem nos ensinar como a gente tem que melhorar cada vez mais tanto com as pessoas e quanto seres humanos, como podemos aproveitar mais as coisas simples da vida, como enxergar de outra ótica tantos assuntos e pensamentos arraigados e inapropriados, se colocar no lugar do outro, dentre outras tantas coisas.  Uma vez ouvi dizer que tínhamos que deixar o mundo melhor para os nossos filhos, mas a bem da verdade não é esta, e sim, que devemos deixar filhos melhores para este mundo.

E começa com nosso exemplo, pois eles são incrivelmente habilidosos em copiar, e principalmente nos copiar, retransmitir o que apreendem. E se queremos ensinar e ajuda-los nessa construção de pensamentos e comportamentos, que começa mesmo de tijolinho a tijolinho, nosso comportamento, será crucial para favorecer ou prejudicar esses aprendizados.

Filhos precisam de limites, e precisam também ser e sentir amados. Podem acreditar, estudos apontam que eles se sentem amados, até mesmo quando lhes ensinamos, num simples tom de voz mais firme, temperado com gentileza e respeito sentem que a gente preocupa com eles. Sim eles querem atenção, e quando você não der e ficar demasiadamente muito tempo no celular, em outra atividade, eles vão utilizar de toda sua criatividade, e fazer algo que sabe que não te agrada,  para atrair o seu olhar, sua atenção.

E se está tudo no momento muito difícil, muitas “birras”, muita luta, dentre outros: Para, se acalma, abaixa, olha nos olhos, converse, conecte-se, acalma-o, mude o foco, não preocupe com os outros, do tipo, o que vão falar, ou o que vão pensar,  foque no que você quer construir com o seu filho, seja sábio, inteiro e sincero, mas não deixe de pontuar e explicar, espere ele se acalmar, claro, faça perguntas que estimule que a criança reflita, do tipo: ” Isso está certo?” “Gostaria que fizesse isso com você?” Você acha que precisa fazer desse jeito?” enfim, e diga o que está legal e o que não esta legal, o que está certo e o que não está certo, quantas vezes forem necessárias. Não é não, sim é sim. Filhos tem que respeitar os pais, não sobe agressões fisicas, verbais, psicológicas,, mas com exercícios diários de orientações, nas horas e momentos certos. E falando mesmo, das rotinas, dos combinados, tem hora de acordar, hora de escovar os dentes, hora de brincar, hora de estudar, hora de comer, hora de obrigações e hora de lazer.

E fica a dica: Pais mais envolvidos, filhos mais desenvolvidos, e mais capacitados para lidar com o mundo externo. Enfim não desista, insista e procure o que melhor funciona para o seu filho, pois cada um é um, único e especial.

Fácil não é, mas quem te falou que eu não amo muito tudo isso?

Por Fabíola Amorim – Coach e Psicóloga – Consultora Comportamentalwww.psicoachbh.com.br  – Terapia Cognitiva Comportamental


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Foco no comportamento

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Dica de Ouro: Fale a mesma coisa, mas fale de forma diferente!

Venho me preocupando cada vez mais, com a Psique Futura de nosso país.

São tantas lutas, atribuições aos pais e aos responsáveis pela criação das crianças, no nosso mundo moderno, que não esta sendo tarefa nada fácil. Exige mais tempo, paciência, tolerância, sabedoria, enfim, exige uma série de coisas, para se conseguir tomar a rédea da situação, e em tempo mais hábil possível, se possa efetivamente ajudar na Formação destes seres.

Além de necessidades básicas de amor, higiene, alimentação, dentre outros, existe o compromisso em contribuir positivamente para o desenvolvimento, Psique, e educação de nossos filhos.

Cada criança é única, e possui um funcionamento único! E entrar nesta particularidade além de importante é fascinante, pois reconhecemos que também somos gente, temos emoções, razões, sentimentos e reações diferentes dos outros, que precisamos ajustar emocionalmente a cada dia e às situações que nos pregam peças.

Portanto, o que serviu para o colega da escola, do vizinho, do parente, não necessariamente irá funcionar com o meu filho. Logo, preciso observá-lo, ver como e qual comportamento mais adequado ele deve ter, para ajudá-lo cada vez mais, e utilizar aquilo que está sendo realmente terapêutico para eles. E principalmente, será através do exemplo que deixamos para os nossos filhos, que facilitará todo o processo, pois aprendem por repetição, repetem o modelo que lhes é ensinado.

Se seu filho apresenta algum tipo de dificuldades, em quaisquer áreas, ajude-o nas necessidades específicas dele, incentivando-o no comportamento mais adequado que ele precisa  ter,  para que ele conviva melhor com a situação.

Estudos comprovam, que crianças que são estimuladas a pensar e refletir sobre os seus comportamentos, e esforços, tem suas respostas mais positivas, aprendem e apreendem também sobre a conseqüência de seus atos.

Crianças muito inteligentes, inclusive, e que já reconhecem esta inteligência em si, pela escuta deste reforço positivo constante, sofrem um pouco quando se deparam, com situações de grau de dificuldade maiores,  ou até mesmo se recusam a realizá-las, pois elas absorvem à responsabilidade de sempre terem que conseguir executar toda e qualquer tarefa apresentada,   temem por não conseguir corresponder, e não querem esse sentimento de frustração, pois imaginam que não vão mais ser considerado(a) como o(a) tal.

Troque o “Ele é inteligente demais” Nossa filho você é muito inteligente ” por “ Parabéns meu filho, gostei de ver como você se dedicou à esta tarefa” “ Isso mesmo, foi bom ver que você se esforçou” você consegue identificar como fazer isto e aquilo”.

Assim, se estimula, a refletir em suas atitudes e ações, facilitando os processos de desenvolvimento, aprendizagem e relações com o outro.

Portanto, dosar e reforçar bons comportamentos, funcionará como estimulo, e não como uma obrigação, e conduzirá ao esforço de sempre tentar, e não desistir, enfrentar, realizar tarefas e a se prepararem melhor.

Além do mais, com o foco no comportamento, em outras diversas situações, do tipo: “Não é legal fazer assim” Mamãe não aprovou esse seu comportamento”Não foi legal isso” podemos apoiá-los e ensiná-los Valores de Ética, Respeito, Solidariedade tão importantes nas relações humanas, e não simplesmente rotulá-los indevidamente, como se já tivessem absorvido o título de ” Você é doido”Você é chato”Você é burro” , pois não contribui em nada para o aprendizado e desenvolvimento, além de poder acarretar outros tipos de problema e ou dificuldades.

Comportamento, na verdade, deve ser trabalhado por crianças, adolescentes, jovens, adultos, enfim por toda a vida, pois trata-se de reflexões e ações voltadas também para o Auto-desenvolvimento constante, e refletirá positivamente ou negativamente dependendo da forma em que persistir em comportar-se.

Por Fabíola Amorim – Coach e Psicóloga – Consultora Comportamentalwww.psicoachbh.com.br  – Terapia Cognitiva Comportamental


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Intolerância

Impaciência, Intolerância: Adoece e Contamina

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Intolerância

Intolerância, Impaciência: Adoece e Contamina

Socorro: Chega de Alimentar Toxinas na mente, no corpo e no coração. Chega de Contaminação! Isso pega, cuidado!

Chego a pensar que se todos continuarem, a se contaminar e contaminar aos outros, com Falta de Paciência e Intolerâncias, vão chegar uma hora que a explosão interna, irá ferir e causar maiores estragos.

Na fila do ônibus, na rua, no supermercado, no trânsito, nos shoppings, nos restaurantes, no ambiente de trabalho, ou seja, em todo e qualquer lugar, percebo que as pessoas estão a todo vapor, e qualquer situação que não esteja no tempo do pensamento dele(s), dela(s), ou que não concordem, ou que consideram que não irá agregar, dentre outros, não se hesitam em se intoxicar por dentro, contaminando a si mesmo, ao invés, de respeitosamente, parar um pouquinho, sair do automático, e talvez, até mesmo ajudar ao outro, praticando uma gentileza.

É como se tudo fosse acabar naquele segundo, “respiram fundo” e com o pensamento instantâneo, muitas vezes distorcido da realidade, desejam, nomeiam, e pensam tanta coisa ruim, que descarregam naquele outro, e principalmente em si, ainda que por pensamento, coisas ruins e negativas, se enchem de emoções, como a raiva, por exemplo, e acabam comportando-se de maneira inadequada, enquanto outros, “segurando”, claro, para não fazer nada de errado, ou que não condiga com o lugar ou situação (quanto a isso, que bom!), neste caso estamos falando dos que ainda se preocupam com as relações e ambientes, o problema é que a forma como conseguem resolver este conflito interno, é que os adoecem, fazem tomar às vezes, decisões precipitadas e impensadas, pois podem se irritar quando os outros falam, não tendo paciência, em esperar o outro terminar de expressar suas ideias, dentre outros. Então, o ouvinte impaciente dá sequência terminando as frases de quem está falando ou procurando outra maneira de apressar a conversa, interrompendo e dificultando ainda mais, os processos de comunicação.

Precisamos mudar, pensar e agir diferente, substituindo pensamentos automáticos negativos, sem fundamentos, por pensamentos alternativos, que nos levam às emoções mais tranquilas e que ajudam a lidar e conduzir melhor determinadas situações, controlando mais, respirando mais, praticando a *resiliência e sendo mais feliz!

O convite aqui é para que tenham mais saúde mental, mais calma, mais tranquilidade, mesmo com o mundo corrido e competitivo. Alimentar com esses sentimentos ruins, não é bom, além de ser extremamente nocivos à saúde.

Impaciência está associada à frustração, raiva e irritação, que aumentam assim o nível de estresse e podem gerar riscos de hipertensão, prejudicando a saúde, as relações pessoais, familiares e profissionais.

Um estudo feito pelo Centro de Pesquisas de Política Econômica em Londres destacou que pessoas impacientes, tendem a se tornar procrastinadores crônicos, pois não tem paciência de executar tarefas demoradas, e acabam as deixando para depois, adiando e trazendo consequências na própria pessoa, e para a produtividade nas Empresas e na Economia.

Viva leve, viva melhor, com mais eficácia, relacionamento, aprendizagem e bons resultados. O exercício é pessoal, e intransferível, pois é uma responsabilidade pessoal, em se colocar no lugar do outro, respirar, respeitar limites, pensar que podia ser e pode, ser um ente muito querido no outro lugar, com certas dificuldades ou que não tenham o “time” que você tem.

Se pudéssemos tirar um raio “X” poderíamos entender melhor, que quanto mais intolerantes*, mais impacientes*, mais irritados, mais alimentamos mal nosso interior e mais toxinas jogamos em nosso organismo. Vale se autoconhecer melhor, entender o que está aí por trás de tanta impaciência, para conseguir relaxar, e se controlar mais saudavelmente.

* “Intolerância: é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças em crenças e opiniões”.

* “Impaciência: Ausência de paciência; incapacidade de suportar algo ou alguém, de se constranger ou de esperar”.

* ” Resiliência: é um aspecto psicológico, definido como a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas – choque, estresse etc. – sem entrar em surto psicológico”.

 Por Fabíola Amorim – Coach e Psicóloga – Consultora Comportamentalwww.psicoachbh.com.br  – Terapia Cognitiva Comportamental

 


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Formação da Personalidade

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Formação da Personalide

Formação da Personalide

Dicas aos Pais – Formação da Personalidade –  0 a 7 anos

Primeiramente, gostaria de deixar claro, que cada ser humano é ÚNICO e especial.

Podem até se parecer em alguns aspectos e se enquadrarem dentre a maioria, mas cada um é cada um, e cada um tem sua história, vivência, criação e particularidade. Para se afirmar ou diagnosticar algo sobre alguém em específico, prudente é, fazer uma avaliação completa e personalizada, identificando a singularidade de cada um.

O intuito deste artigo é facilitar, esclarecer aos pais interessados, e apoiá-los em suas participações na educação de seus filhos.

É de fundamental relevância, os pais saberem e reconhecerem como são e serão importantes na formação da personalidade de seus bebês e crianças, e que todo esse processo poderá refletir na vida adulta de seus filhos.

Posso esclarecer que a fase crucial para essa formação e que requer diretamente a participação e envolvimento dos pais em uma maior proporção, é a fase que vai de 0 a 7 anos de idade, pois é nesta fase que ricamente se contribuem para a formação destes pequenos.

Ultimamente, com a vida e o mundo globalizado, correria, com tecnologias cada vez mais avançadas, o envolvimento com as redes sociais, e mercado competitivo de trabalho, acabam complicando aí, o meio de campo destes pais neste processo, onde recorrem e encontram apoios de babás, escolas, vovós, esportes, atividades extracurriculares, dentre outros, que claro, também auxiliam em demais aspectos construtivos, mas, que não eximem a eficácia de suas participações ativas na vida dos filhos e do envolvimento com qualidade de tempo junto aos mesmos, contribuindo efetivamente assim, à formação, ao qual estamos referindo.

É impossível, descrever em poucas linhas, todo o cenário, e possibilidades, mas vamos rastrear o mínimo aí, para colocarmos na nossa bagagem e preparar para esta grande aventura e responsabilidade!

E aí entramos em um universo maravilhoso, de conquistas, de descobertas, “bagunça”, brincadeiras, e é preciso certo “pic” para acompanhar, e interesse para navegar e interagir com seus amores.

As crianças pequeninas estão a todo vapor, são muito interessadas, afinal é um mundo novo, repleto de experiências novas para explorar.

Eles nos testam o tempo todo. Pois não entendem a complexidade, mas percebem quando estão fazendo algo que não será aprovado pelos seus pais por exemplo.

Por outro lado, os pais devem ser participativos e não somente permissivos, pois na verdade, é muito comum, para se resolver, por exemplo, uma questão de “barulho do choro, gritos ou birras” muito comuns nesta fase, evitar corrigir, deixar fazer, e até mesmo “adular” a criança fora de hora.

Boa sugestão para estes momentos seriam, conversar, olhar nos olhos, interagir, perguntar “Porque chora?” “O que está acontecendo?” “Preciso te entender” “Está certo isto?” Ou seja, mesmo na fase em que a criança ainda não fala, é importante envolvê-la, para que ela mude o foco, reflita, pois todos que não se envolvem não se desenvolvem, e a criança, mesmo que não entenda, ela começa a perceber, pelas expressões, pelos tons, e outras coisas mais.

Entre uma situação e outra, no momento em que se faz necessário uma intervenção, os famosos e poderosos NÃOS, dos pais e ou quem está fazendo este papel, devem exercitar a SINTONIA, e falarem a mesma língua, mesmo que não concordem. Assim, não confundirá a criança, e nem dividirá a mesma, em dois caminhos, do tipo: “Uai, quem está certo?”  “A quem eu devo seguir?”  “Ahhhhh o papai deixa, então vou sempre para o lado dele, quando a mamãe não deixar, hehehe”. E assim vai, iniciando as confusões, divisões e talvez até mesmo, possível desvio de caráter futuro, pois começo a aprender que posso, criando um jeitinho e assim vai.

Portanto, se um tomou a iniciativa de corrigir em alguma situação, e fala um FIRME NÃO, e o outro, naquele momento, mesmo sem concordar, deve conduzir da melhor maneira possível, sem que a criança perceba, e depois, fora dos ouvidos e visão da criança, possam conversar, e se entenderem, mas evitar se desencontrar na frente da criança neste momento.

Outro exemplo clássico, quando um decide ensinar alguma coisa, e naquele exato momento, o outro identifica que deveria ser de outra forma, e se “desencontram” na frente da criança. Aconselhável deixar para ajustar então, em outra oportunidade.

Da mesma forma, esta sintonia deve ser estendida, quando há alguma intervenção em comum acordo, não deixar somente um falar, mas concordar com o outro na frente da criança, reforçando positivamente, pois passa ainda mais credibilidade, e o entendimento vai ficando mais fácil.

Muito importante também, estabelecer vínculos no olhar, feedbacks positivos nos acertos e nas situações em que percebe avanços de aprendizagem e de desenvolvimento, respeitar os limites, é apenas um bebê ou uma criança, falar NÃO quando necessário e sobre tudo muito amor, base para um adulto feliz, pois tudo que fazemos com as crianças e bebês podem estar favorecendo sua construção, sua autoestima ou os prejudicando, lembrando que terá suas influências positivas e ou negativas na idade adulta.  Nada que também não possa ser tratado lá na frente, mas que poderá favorecer ou não.

Mamães e Papais de plantão, não precisam ficar apreensivos, pois a natureza certamente também irá ajuda-los, e poderão perceber isto, quando se veem, fazendo, agindo e reagindo instintivamente, em determinadas situações.

Mas claro, que trocas de boas experiências, ajudam e acrescentam positivamente. Mas não existe fórmula, existe boa dosagem e um bom tempero de amor, atenção, paciência, presença, ou qualidade de tempo, dedicação, participação, envolvimento, limites, dentre outros, e lembrem-se,  muito cuidado com rótulos, se for para rotular, que sejam sempre coisas boas e nunca negativas.

Por Fabíola Amorim – Coach e Psicóloga – Consultora Comportamentalwww.psicoachbh.com.br  – Terapia Cognitiva Comportamental


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